sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

ÓLEOS REFINADOS E INFLAMAÇÕES

 Óleos refinados

Eles são bastante inflamatórios e contribuem para o desenvolvimento de muitas doenças.
Por isso, você deve evitar o óleo de girassol, de soja, milho e canola, que, infelizmente,  são os mais consumidos (por falta de informação).
A solução está no consumo de óleos ricos em substâncias anti-inflamatórias, como o de coco, linhaça, gergelim, abacate e azeite de oliva, desde que sejam prensados a frio.

Quando se fala em óleos vegetais, logo pensamos em um alimento saudável, pois intuitivamente, relacionamos o fato deles serem vegetais como um sinônimo de saúde.

De fato, os óleos vegetais extraídos a frio de sementes de girassol, uva, gergelim, linhaça, nozes, macadâmias e outras sementes oleaginosas possuem o que chamamos de “gorduras do bem”, uma vez que são fontes de ômegas 3, 6, 7 e 9, que são gorduras fundamentais para diversos processos bioquímicos em nosso organismo.

A função nutricional de um óleo vegetal pode ser variável de acordo com a sua forma de extração, sua composição e o processo de envasamento, que está diretamente ligado ao processo de industrialização e à empresa que o conduz.

A forma ideal de extração de óleos é a prensagem a frio, que prensa as sementes uma única vez sem utilização de nenhum tipo de solvente ou calor, garantindo a manutenção da composição original das sementes e, portanto, mantendo as propriedades naturais dos AGEs, tão importantes para a saúde do corpo.
O refino ainda é a prática mais usada porque aumenta a produção final de óleos e resulta em produtos com um prazo de validade maior do que a de óleos extraídos por prensagem a frio, gerando maior rentabilidade para o produtor e para quem os comercializa. 

A utilização de solventes e de altas temperaturas aumenta o rendimento da extração do óleo de sua fonte original, mas compromete a qualidade nutricional, gerando ácidos graxos oxidados e hidrogenados. Além disso, alguns produtores também adicionam outras substâncias químicas indesejáveis aos óleos, como o níquel, para catalisar as reações químicas, o que compromete ainda mais a qualidade do produto.

Outra dica muito importante é não utilizar os óleos vegetais (muito menos os refinados) para o preparo de frituras, já que os óleos vegetais, quando aquecidos, liberam uma substância chamada acroleína, que é tóxica e com grande potencial cancerígeno.

Caso realmente queira consumir frituras, alguns especialistas no assunto já orientam que a escolha da gordura saturada contida no óleo de coco ou óleo de palma é menos prejudicial do que a dos os óleos vegetais poli-insaturados, uma vez que não liberam a acroleína.
O problema com o óleo de soja, óleo de semente de algodão, óleo de milho, óleo de cártamo, e outros óleos vegetais similares é que a maioria deles é composta de gorduras poli-insaturadas. Óleos poliinsaturados processados são os mais inflamatórios dentro de nossos corpos
Essa inflamação é o que ajuda a causar muitos problemas internos tais como doenças cardíacas, câncer e outras doenças degenerativas.
preste atenção aos rótulos: óleo de soja, óleo de milho e óleo de algodão são utilizados em muitos alimentos industrializados que encontramos nas prateleiras.
Lembre-se também que a maioria dos molhos de salada que você encontra são carregados de soja ou canola, então opte por fazer o seu próprio molho saudável utilizando azeite.

1.   Óleo de coco virgem (muito estável a média-altas temperaturas e gorduras saudáveis)
2.   Azeite Extra Virgem (para colocar sobre os alimentos depois de prontos)
3.   Manteiga Real (manteiga proveniente de animais alimentados a capim é realmente saudável e contém nutrientes importantes como a vitamina K2, o Omega 3 entre outras)
Colocando alguns blogs que focam na Saúde:

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