domingo, 15 de fevereiro de 2015

ALZHEIMER - ALUMÍNIO + FLÚOR e SOBRE O FERRO X ALZHEIMER

VALE PENSAR SOBRE - Foque em limpar seu corpo e seu cérebro dos metais pesados. Já está comprovado que as toxinas dos metais pesados interferem no funcionamento do nosso cérebro

A combinação do alumínio com o flúor. ABAIXO SOBRE O FERRO

Pesquisas constataram que existem altíssimas concentrações de alumínio no cérebro dos doentes de Alzheimer e de outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive AIDS; bem como mostraram que a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio, metal que se multiplica em contato com o flúor presente na água.

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Vamos conhecer mais e nos PREVENIR ?



O cérebro usa 20% da energia do corpo ele requer constante oxigênio que recebe da corrente sanguínea, e usa aproximadamente 25% do oxigênio inalado. A fisiologia cerebral é altamente complexa e tem o poder de influenciar tudo que nós fazemos.  Vale lembrar ...somos um todo. O sangue circula por todo o nosso corpo e um sangue acidificado e sem oxigênio circula pelo cérebro. O GFU tem como uma das suas funções a alcalinização e oxigenação do sangue LUZ e PAZ Helô


CAUSAS DO ALZHEIMER E DA DEMÊNCIA
Algumas das causas mais conhecidas da doença de Alzheimer e da demência são:

- falta de oxigênio (à medida que o corpo envelhece, menos oxigênio é absorvido);
- derrame;
- drogas ilícitas;
- drogas prescritas;
- dieta acidífera e falta de substâncias que alcalinizam o corpo, o que leva ao desenvolvimento de leveduras, fungos, bolor e bactérias;aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada (HVP), cisteína;
 - ácidos graxos trans (gordura hidrogenada), encontrados em margarina, pasta de amendoim e quase todos os alimentos processados, inclusive óleo de canola;
- metais pesados, como mercúrio, chumbo (encontrado em chocolate, entre outras coisas). VEJA A IMPORTÂNCIA DE LIMPAR O SANGUE usando o GFU e repondo os minerais.

METAIS PESADOS: OS GRANDES VILÕES - 
causam o Alzheimer a demência, a doença de Parkinson e de outras doenças do cérebro.

Há várias décadas os metais pesados são a principal causa do Alzheimer e da demência, e da doença de Parkinson e de outras doenças do cérebro.

Entre elas: o amálgama dental - mercúrio (restaurações prateadas de dentes),  as vacinas, c
humbo, mercúrio, alumínio, flúor e outros metais pesados e toxinas.  

Quando o cérebro recebe todo o oxigênio de que precisa, a mente é clara e aguçada. Porém, quando elementos como os citados anteriormente, sobretudo os metais pesados, bloqueiam o fluxo de oxigênio no cérebro, problemas maiores surgem.



 Os metais pesados entram no corpo por diversas maneiras, mas principalmente por meio:

- do amálgama dental (mercúrio);
- de utensílios para cozinhar (alumínio, ferro);
- de alimentos que comemos e das coisas que bebemos – alimentos industrializados, enlatados, com agrotóxico (mercúrio, alumínio, etc.);
- do ar poluído que respiramos (chumbo e muitos outros).

A combinação do alumínio com o flúor e as doenças neurológicas.
Pesquisas constataram que existem altíssimas concentrações de alumínio no cérebro dos doentes de Alzheimer e de outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive aids; bem como mostraram que a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio, metal que se multiplica em contato com o flúor presente na água.

A primeira atitude a se fazer no caso da doença de Alzheimer e da demência é retirar os metais pesados do sangue.

Para isso, nossa sugestão aqui é : Usar a Eletroterapia promovendo a eliminação dos metais pesados e a suplementação de minerais. (de forma natural - helofontoura@hotmail.com)
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MAIS SOBRE O FERRO E O CÉREBRO - GFU ELIMINA METAIS PESADOS DO CORPO
O ferro é essencial para quase todas as formas de vida, incluindo os seres humanos, uma vez que é uma parte fundamental de muitas proteínas e enzimas, envolvidas no transporte de oxigênio e regulação do crescimento e diferenciação celular, entre outros usos.
Uma das funções mais importantes do ferro é a hemoglobina (a proteína em células vermelhas do sangue) fornecem um mecanismo através do qual você pode se juntar o oxigênio e levá-la em seus tecidos, e sem oxigenação adequada, as células começam a morrer rapidamente.
Se você tiver muito pouco ferro, você pode experimentar fadiga, imune diminuída ou anemia devido à deficiência de ferro.
No entanto, se você tiver uma grande quantidade de ferro do que seu corpo precisa para atender às necessidades da hemoglobina (oxigenação celular), excesso torna-se um excedente de perigoso.
Seu corpo tem uma capacidade muito limitada de excretar o ferro, o que significa que você pode acumular em seus tecidos e órgãos, um evento perigoso como o ferro é um poderoso oxidante e pode causar danos aos tecidos do corpo que contribui para problemas de saúde graves, como doença de Alzheimer.
A redução dos níveis de ferro pode proteger o cérebro contra Alzheimer
Altos níveis de ferro no sangue podem levar à produção de radical livre que podem danificar as células nervosas no cérebro. É também acreditava que o ferro se acumula em altos níveis, e é extremamente reativo nas placas de beta-amilóide encontrado no cérebro de pacientes com doença de Alzheimer.
Especialistas em metabolismo de metal no corpo, disse que a pesquisa destaca o papel dos íons de metal no desenvolvimento da doença de Alzheimer, já que o acúmulo de excesso de ferro no cérebro é uma constante na observação de doença de Alzheimer.
Também é conhecido que o ferro se acumula especificamente nas regiões do cérebro associadas aos processos de memória e de pensamento, que é gradualmente perdido como doença de Alzheimer progride. Neste momento não é totalmente claro se o excesso de ferro é o resultado de fontes externas como suplementos ou panelas de metal, ou devido a uma predisposição genética que permite que o excesso de ferro ou mudanças bioquímicas, causando um desequilíbrio interno - é provavelmente uma combinação de todos.
O que se sabe é que o excesso de ferro em áreas erradas é claramente tóxico, e quando ele se acumula nas células nervosas poderia ser a "fase final da degeneração".



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