O uso da eletricidade em medicina:
- Seribonius Largus em 46 AC já usava a eletricidade para curar a gota e a dor de cabeça.
- Os peixes elétricos como a enguia foram utilizados para cura até o ano de 1745 quando foram substituídos pela eletricidade artificial.
- No século XIX a bio eletricidade (eletricidade de baixa intensidade aplicada ao organismo) era um tratamento de rotina dentro da medicina.
A eletroterapia iniciou-se logo após a descoberta da eletricidade, buscando-se conhecer o que voltagens ou correntes podiam ter de efeitos sobre o corpo humano.
Médicos do ALBERT EINSTEIN COLLEGE OF MEDICINE DE NOVA IORQUE provaram que diminutas correntes elétricas, (bateria de 9 Volts), exterminam bactérias, fungos, vírus ou parasitas sem causar nenhum dano ao sangue ou fluidos do corpo humano, normalizando o PH sanguíneo.
Corrente alternada
A corrente alternada de polaridade fixa e positiva (que é a usada no GFU) causa a abertura da membrana externa dos micro organismos ocasionando a sua inatividade, mediante o vazamento do conteúdo interno dos micro organismos. Uma vez eliminados deixam de liberar toxinas aumentando a vitalidade e o pH do sangue.
A eletroterapia consiste na utilização de corrente elétrica com finalidades terapêuticas. É um método eficiente, não farmacológico e não invasivo utilizado no alívio da dor (KAPLAN et al., 1997; CARVALHO, 1999).
A corrente alternada de polaridade fixa e positiva (que é a usada no GFU) causa a abertura da membrana externa dos micro organismos ocasionando a sua inatividade, mediante o vazamento do conteúdo interno dos micro organismos. Uma vez eliminados deixam de liberar toxinas aumentando a vitalidade e o pH do sangue.
A eletroterapia consiste na utilização de corrente elétrica com finalidades terapêuticas. É um método eficiente, não farmacológico e não invasivo utilizado no alívio da dor (KAPLAN et al., 1997; CARVALHO, 1999).
A eletro estimulação promove analgesia pelo efeito contra-irritativo que resulta na ativação do sistema supressor da dor (CARVALHO, 1999) e produz uma sensação que interfere na sua percepção.
Esse efeito pode persistir por períodos longos, determinando o desaparecimento completo da dor (SHAFER e KITAY, 1988;DULEBA et al., 1996).
Os sinais elétricos propagam-se pelas comunicações rápidas e complexas do sistema nervoso, onde a chegada de estímulos sensoriais, a integração neural e as respostas motoras são mediadas pelos mesmos. Este fenômeno natural reforça o uso da corrente elétrica (eletro estimulação) com finalidade terapêutica.


Nenhum comentário:
Postar um comentário