domingo, 23 de julho de 2017

Bioeletricidade


Bioeletricidade
Embora não dependamos de uma tomada ou de baterias para funcionar, a energia gerada pelo movimento intracelular dos elétrons é a fonte de energia fundamental que permite que os seres humanos existam.
Conforme os elétrons se movem no interior das células, a energia é canalizada para criar moléculas complexas, como proteínas e DNA. A chamada bioeletricidade está na base dos elementos fundamentais que permitem que os organismos cresçam, sobrevivam e armazenem energia.
As imagens feitas pela equipe de Wilmot, obtidas por meio de cristalografia de raios X, garantirão um avanço significativo nos esforços para entender melhor todos esses processos vitais.


Radiação emitida pelos fios comuns de rua pode alterar o funcionamento das células humanas, podendo ter consequências graves.

Um soviético e dois ingleses sugerem um hipótese para explicar como a radiação emitida pelos fios comuns de rua, condutores de eletricidade, pode alterar o funcionamento das células humanas. Associadas ao câncer em inúmeras pesquisas recentes, essa forma de energia, por ser fraca demais, parecia incapaz de quebrar moléculas. Mas segundo o pesquisador Valeri Lednev, do instituto de Física Biológica, em Puschino, União Soviética, a radiação pode fazer um átomo de cálcio vibrar até soltar-se das proteínas a que está ligado. Isso pode ter conseqüências graves e até levar ao câncer, já que diversas proteínas essenciais contêm cálcio. A expectativa é grande, porque a mesma idéia ocorreu aos pesquisadores John Male, do National Grid Research and Development, e Donald Edmonds, do laboratório Clarendon, na Inglaterra.A POR FIOS ELÉTRICOS.

Radiação emitida pelos fios comuns de rua pode alterar o funcionamento das células humanas, podendo ter consequências graves.


Um soviético e dois ingleses sugerem um hipótese para explicar como a radiação emitida pelos fios comuns de rua, condutores de eletricidade, pode alterar o funcionamento das células humanas. Associadas ao câncer em inúmeras pesquisas recentes, essa forma de energia, por ser fraca demais, parecia incapaz de quebrar moléculas. Mas segundo o pesquisador Valeri Lednev, do instituto de Física Biológica, em Puschino, União Soviética, a radiação pode fazer um átomo de cálcio vibrar até soltar-se das proteínas a que está ligado. Isso pode ter conseqüências graves e até levar ao câncer, já que diversas proteínas essenciais contêm cálcio. A expectativa é grande, porque a mesma idéia ocorreu aos pesquisadores John Male, do National Grid Research and Development, e Donald Edmonds, do laboratório Clarendon, na Inglaterra.

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